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Mostrando postagens de agosto, 2015

Sistema de devolução de embalagens de agrotóxicos

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O principal motivo para darmos a destinação final correta para as embalagens vazias dos agrotóxicos é diminuir o risco para a saúde das pessoas e de contaminação do meio ambiente.  A destinação final das embalagens vazias de agrotóxicos é um procedimento complexo que requer a participação efetiva de todos os agentes envolvidos na fabricação, comercialização, utilização, licenciamento, fiscalização e monitoramento das atividades relacionadas com o manuseio, transporte, armazenamento e processamento dessas embalagens.  A Legislação Federal Brasileira disciplina a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos e determina as responsabilidades para o agricultor, o revendedor e para o fabricante. O não cumprimento destas responsabilidades poderá implicar em penalidades previstas na legislação específica e na lei de crimes ambientais (Lei 9.605 de 13/02/98), como multas e até pena de reclusão. O inpEV- Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias é o

O lixo nosso de cada dia

Diariamente, assistimos as mais variadas condutas em relação ao “lixo nosso de cada dia”, conflitos, intolerância, síndromes, infrações e até crimes provocados pela geração e/ou descarte de resíduos. A geração de resíduos é antropogênica e verifica-se que do berço ao túmulo os homens, geram cada vez mais em intensidade e diversidade. Soma-se a essa característica os modelos econômicos e estilos de vida insustentáveis adotados por comunidades.  Um cidadão norte americano consome energia por 900 nepaleses, o que representa vultosas quantidades de recursos naturais para promover as necessidades de um único individuo. Ao longo do desenvolvimento cientifico, as ciências Ecologia e Economia deveria ter seguido caminhos indissociáveis, visto que a primeira é definida como “estudo da casa” e a segunda como “regras da casa”, porém os cenários revelados historicamente e mais fortemente nos dias atuais comprovam os descompassos entre a produção, o consumo e o metabolismo dos materiais dispos

À Margem do Lixo

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O documentário "À margem do lixo" foi produzido no ano de 2008 pelo do premiado diretor Evaldo Mocarzel e tenta retratar os personagens principais sob um outro ponto de vista. Segundo a sinopse do filme, “tornar-se catador é uma forma de resistência, de sobrevivência de uma dignidade que insiste em preservar a sua cidadania. Há mais de 500 mil catadores no Brasil. À Margem do Lixo mostra a importância dessa economia informal que faz o nosso País ser referência no resto do mundo. O documentário resgata a dignidade dessa humanidade que sobrevive à margem de São Paulo, capital financeira do Brasil”. Trata-se da terceira parte de uma tetralogia iniciada com À Margem da Imagem, e À Margem do Concreto, e a obra À Margem do Consumo. Veja o trailer do documentário:

Por que pilhas e baterias não podem ir para o lixo comum?

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A falta de cuidado no descarte de pilhas e baterias pode resultar em diversas complicações, como a contaminação do solo e da água e até mesmo doenças que podem afetar quem entrar em contato com um local onde esses materiais foram descartados incorretamente. Pois, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o perigo desses tipos de produtos reside no fato de as pilhas e baterias possuírem líquido tóxico em sua composição e, se jogadas incorretamente, podem ser amassadas ou estourarem, deixando vazar a substância. Assim, o líquido nocivo se acumula na natureza e, como não é biodegradável e não se decompõe, pode contaminar o solo. Por conta disso tudo, é tão urgente a conscientização e mudança de hábitos da população. Utilize da melhor forma Os primeiros passos para o descarte correto de pilhas e baterias, lembra a entidade, ocorre justamente nas escolhas para aquisição e uso desses tipos de produto: • Escolha pilhas recarregáveis, pois têm mais durabili

O que é compostagem?

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A compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo natural em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação de matéria orgânica. A técnica de compostar ajuda na redução das sobras de alimentos , tornando-se uma solução fácil para reciclar os resíduos gerados em nossa residência. Segundo dados do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o material orgânico corresponde a cerca de 52% do volume total de resíduos produzidos no Brasil e tudo isso vai parar em aterros sanitários, onde são depositados com os demais e não recebem nenhum tipo de tratamento específico. O uso da compostagem traz muitas vantagens para o meio ambiente e para a saúde pública, seja aplicada no ambiente urbano (domésticos ou industriais) ou rural:

Coleta Seletiva Solidária

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Atualmente, a maior parte dos órgãos públicos que já implementam ações da A3P estão se inserindo no projeto "Coleta Seletiva Solidária", conforme o Decreto nº 5940, de 25 de outubro de 2006, que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, constituindo-se em exemplo na busca da inclusão social de expressivo contingente de cidadãos brasileiros.   O referido Decreto prevê a constituição de uma Comissão para a Coleta Seletiva, no âmbito de cada órgão, cujo o objetivo é de implantar e supervisionar a separação dos resíduos e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores.  Assim como é também de sua responsabilidade apresentar, semestralmente, ao Comitê Interministerial da Inclusão Social de Catadores de Lixo, avaliação do processo de separação e destinação às associ